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Ato atrai sindicalistas e trabalhadores

Representantes do INSS e do sindicato voltam a se reunir nos próximos dias

VOLTA REDONDA - O ato público, organizado ontem pela manhã em frente à agência do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), no Centro, atraiu cerca de 150 pessoas, entre sindicalistas e representantes de outras entidades, além de aposentados e trabalhadores, que há anos vêm lutando na tentativa de se aposentar e não conseguem. O movimento foi organizado pelo Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense com a finalidade protestar contra as dificuldades que trabalhadores da região vêm encontrando para conseguirem suas aposentadorias.

O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Renato Soares, frisa que o evento fez parte do Dia de Luta dos Trabalhadores. Segundo ele, são muitas as dificuldades para que o trabalhador consiga a aposentadoria, além da demora no processo de licença médica. Durante a manifestação de ontem, Soares se reuniu com o gerente-executivo do INSS na região, Luiz Sérgio Mendes.

O sindicalista reclamou do atendimento de alguns serviços do INSS, como o tempo de espera para a aposentadoria e deficiência do auxílio-doença. O gerente do INSS, por sua vez, admitiu algumas deficiências na agência local, mas garantiu que houve grandes avanços no atendimento, principalmente quanto ao fim das longas filas que se formavam no lado de fora da agência. Em relação à aposentadoria, a concessão do benefício depende de uma análise feita para cada pessoa. O representante do INSS e o presidente do sindicato voltam a se reunir nos próximos dias com a finalidade de encontrar soluções para o grande impasse.

SITUAÇÃO DIFICIL
A situação do trabalhador Mauro José de Lima, 43 anos, é uma prova de que quem precisa se aposentar passa por uma situação difícil. Ele contou que por causa de um câncer no fígado ficou licenciado de 2002 até 2004, quando conseguiu se aposentar. Só que no final do ano passado teve uma péssima surpresa. O benefício dele foi cancelado sem nenhum aviso do INSS, e que o mesmo foi feito somente três meses depois. Além disso, Mauro foi dispensado sem fazer perícia. Foi a partir desse impasse, que Mauro decidiu procurar o Sindicato dos Metalúrgicos, que levou o caso à Justiça. Foi assim que o trabalhador conseguiu passar por perícia por solicitação da Justiça Federal e do Ministério do Trabalho (MT). As duas perícias foram favoráveis e ele continua recebendo a aposentadoria sem o aval do INSS.

Antes dos 14 anos trabalhados na CSN, em área insalubre, Mauro trabalhou também em uma fábrica de plástico que enviou corretamente o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) para o INSS. “Nas duas perícias ficou comprovado que a minha doença foi adquirida no local de trabalho. Não entendo porque que o INSS me liberou da aposentadoria sem ao menos realizar perícia”, comenta. Nesta, ou em pior situação, se encontram outras dezenas de trabalhadores. Para o presidente do sindicato, quando o pedido é de aposentadoria especial, que acontece na maioria das vezes quando o trabalhador atuou numa área considerada insalubre, é preciso que o PPP confirme a informação. Quando isso não acontece, o pedido é negado. O problema, segundo o sindicalista, é que os perfis de muitas empresas da região estão desatualizados ou em desacordo com o que se constata em perícias. “Isso é o que complica a vida dos trabalhadores”, finaliza Soares.

 
fonte: Jornal A Voz da Cidade - Edição: 11.356 - 29 / 05 / 2008

Adriano Ferreira  em 29/05/2008 16:52:22 id:  116

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